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sexta-feira, 15 de junho de 2012

De boca bem fechada



Trabalhando agora grande parte na FNAC com livros e revistas, papelaria, CDs e DVDs, revistaria,(PE = Produtos Editoriais),é uma loucura ver tantos lançamentos de mercadorias diariamente.
Política da empresa : saiu do fornecedor tem de estar nas estantes (metros), mesas e pódios imediatamente.
Exposição e reposição em tempo record.
Difícil acompanhar tantos produtos mas fazemos o possível.

E deixar os setores impecáveis,treinar a equipe para atendimento de primeira qualidade, fazer vitrines e exposições dos produtos e teatralizaçõesquando houverem datas especiai ou quando "der na telha".
O Márcio, gerente, também é super criativo e adora fazer um buxixo sempere que possível.
Assim criamos uma turma bem legal focada prioritariamente na parte comercial (vendas), claro, mas sem deixar de lado a criatividae para estar sempre surpreendendo os nossos clientes.
Por sinal, um público cativo, fiel, culto, antenado.

E tantas novidades que parte do salário acaba ficando lá pois não dá para resistir : prá gente, amigos, parentes e previsão de presentes.
Fora as promoções diárias e as vantagens dos empregados da empresa.

De quando em quando vamos postar alguma novidade que vale a pena mostrar a você.
Que não dá prá deixar "passar batido", como esta, infantil, mas que deslumbra adultos também.

Tiramos foto da capa e diversas páginas deste incrível livro infantil.
Mas não de todas,enquanto que copiamos o texto na íntegra.
Portanto frases não estão todas acompanhadas por suas figuras.

Acompanhe esta obra da escritora Blondina Franco com incríveis ilustrações de José Carlos Rollo.
Ela entrou com a criativa história,mas ele,prá nós é a parte melhor com seus fantásticos, super criativos desenhos.

Aí vai a história.
Que merece ser lida e vista .... e comprada, claro ... rsrsrs ...

Era uma menina calada que não sabia falar.
Achava mais divertido bordar do que falar, que os bordados explicavam direitinho seu ponto de vista.
                                                                                                                                          
Ponto alinhavo quando tinha pressa.

       Ponto partido quando triste.                           
                
  Ponto cheio quando sem paciência.            

 Ponto russo quando queria que ninguém entendesse.


Ponto aresta para resolver probleminhas.

Ponto chato para falar coisas aborredidas.                         

 Ponto zigue-zague quando mudava de opinião.

 Ponto mosca para atazanar os outros.                

Ponto reto quando queria ser justa.                    

 Ponto elos quando queria fazer amizade.             

  Ponto laçada para abraçar.                                 

  Ponto trançado para se unir a alguém.                

Ponto entrelaçado para se unir ainda mais.       

Com o tempo as pessoas aprenderam a falar essa língua bordada e falaram tecendo história, feita de alfinetes, linhas, tecidos ...

Qando a gente gosta, a gente acaba encontrando.

É só puxar o fio.

Federica e Vera

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