O filho liga de Curitiba avisando que vem passar o final de semana aqui em são Paulo, com a nora e neto, pedindo : "Mãe, dá prá fazer um café da manhã/ brunch chamando o pessoal de casa para encontar todo mundo ?
Dá prá dizer que ficou "meio emcima da hora" ?
Claro que não.
Apenas que "tem de ser tudo bem simples", pois não dá prá bolar algo mais elaborado, como gostamos de fazer.
E assim, partimos prá um café da manhã às 10 hs, portanto, mais que um um café , mas ainda não um verdadeiro brunch.
Não um brunch, pois os pratos teriam de ser mais consistentes como ovos mexidos, algumas tortas salgadas, pãezinhos recheados, algum prato simples frio, verrines salgadas, pelo menos 2 tipos de bolo ....
Mas acabou dando certo, apesar de uma certa improvisação.
Fizemos tudo em amarelo forte e azulão, com destaque de louças típicas mexicanas e italianas.
E uma tolha, bem antiga, feita por bordadeiras da família, em linho cru, com bordado nas mesmas cores.
Desenho insólito, com arabescos e máscaras como as de pedra das fontes italianas.
Um centro de mesa de copos, taças e tigelas nas mesmas cores com margaridinhas do campo.
Frios bem variados, num prato giratório de madeira.
Mini pãezinhos e de forma integral para as salsichas, requeijão, geléias, manteiga ...
.... frutas diversas, bolo formigueiro e rosca doce.
Copos e canecas, xícaras para cafezinho, tudo em louça branca.
Juntamos as peças que ambas temos.
Granola e iogurtes.
Sucos, leite frio e quente, café solúvel, achocolatado, chás.
Prá todo gosto.
Cestinhas para guardanapos e talheres, o certo para uma reunião self-service.
Deu tudo certo. Improvisado, mas muito certo.
Uma reunião informal, de ambiente descontraído, animado, reunindo pessoas que há muito não se viam e queriam por a conversa em dia.
Federica e Vera
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